segunda-feira, julho 28, 2008

on repeat

onde paramos? da utopia nasce a revolução. isso mesmo. gosto do gosto disso. do provável incidente benéfico. das histórias que se tornam estórias. do imaginário queimando tatuagem na carcaça viva ganha de bilhões. dos dias úteis que virão para meus filhos teus nossos irmãos. sonhos antigos novos na praça parceiros vendo a graça de mais um pôr do sol lado a lado. antes fosse Arpoador.

posso cometer um crime? é um eterno on repeat matemático de sensações e situações comuns. crime no passado com linhas frescas: só publico o que me liberta. gostei da idéia.

todos refletem. a antropologia é uma festa! aplausos intermináveis agudos às diferenças à originalidade que ensurdecem os desavisados atuantes deste palco vendido. por que matamos a melhor parte de nós? minha identidade é um suspiro 3x4 com passos largos e rápidos virando dias e noites. álbum nômade com escolha sem raiz forte. ouvido curioso requintado desde sempre mal acostumado. olhos famintos. boca que cala come ama fala assenta sob espaços brancos finos barulhentos ao vento lambuzados pela sopa de letrinhas com tempero mineiro apimentado: especialidade da casa.

a nostalgia é doce. todo poeta é um nostálgico.

a dúvida só não existe na utopia que deverás é. da utopia nasce a revolução. on repeat my lovers. longa estrada sem retrovisor. tá tudo no meu nome. cutuca!

ps: cometi. no plural. preciso do que mais abomino: um advogado. meio cheio ou meio vazio? mais uma dose. sempre a fim. de viver


[the go! team - ladyflash]

Nenhum comentário: